
Eu sou o poeta, e você a poesia.
Eu te criei, alinhei seus versos e rimei as palavras.
Tomei a liberdade de chamar-te de obra e admirar-te em meio a todo caos em volta.
Eu te escrevi várias e várias vezes. Apaguei o que não estava tão bom, e decidi recomeçar, senti emoção a cada nova linha.
Você é a poesia que não canso de ler. Leio e não entendo, por vezes, extraio coisas novas que ainda não havia visto, em outras, apenas aqueço meu coração.
Você é a maravilhosa coletânea, que todo apreciador de uma boa leitura gostaria de ter.
Você existe, são as palavras que provém do amor e da criatividade. Da plena atividade que é observar, imaginar, e por em ação no papel.
Eu te amo, e eu te amo como um bom criador aprecia sua obra.