2018 foi o ano da gratidão.
O ano em que eu não permaneci a mesma pessoa. O ano em que mais do que nunca ficou claro para mim, o poder do exemplo, a importância e o peso que as palavras têm sobre a vida das pessoas.
Vi com os meus próprios olhos que os milagres de Deus são constantes, e que a paz é um bem valioso, que deve ser protegido a todo custo, atingível, e que faz toda a diferença na vida de um ser humano. O que somos sem paz? O que estabelecemos sem paz? Nada.
Me aprofundei no caráter de Deus. Vi que andar na contramão do mundo, continua sendo a melhor opção. Parece que ser tardio em irar-se, está fora de moda. Enquanto todos por aí, esbravejam sem pensar, sem parar para respirar e tentar de novo, vi que ser benigno é recompensador, mesmo que aos olhos dos outros eu pareça uma boba, aos olhos de Deus, estou imitando uma de suas características, e ah, como isso vale a pena! Ah, como é bom quebrar os “ciclos de ruindade”.
Este ano andei em plena confiança de que Deus estava, e ainda está comigo. Muitas coisas que fiz, foram consagradas a Ele. Deus participou de cada etapa, de cada processo, de cada fase minha. Lembro-me de que tudo que fiz, antes de dar o primeiro passo, eu orei a Ele, eu O invoquei. Clamei. Se eu estava chateada, conversava com Ele. Se estava triste, contava os meus motivos. Se estava errada, contava tudo de maneira sincera, da maneira exata como foi, mesmo sabendo que Ele estava vendo o erro acontecer ao vivo e a cores.
Me confrontei. Me virei do avesso, vi minhas falhas, a imundícia. Vi que estar longe de Deus era a pior coisa. A falta de contato, a perda da comunhão, a distância. Sabia que Ele não queria isso, e a minha alma não poderia ficar naquela situação. Aí, vem o arrependimento que produz frutos, que reconcilia, que reconstrói o contato, a ligação, que traz a limpeza completa.
Provei do amor transformador de Deus. Vivi o zelo incomparável, o cuidado que só Ele pode providenciar. Dei passos que nunca imaginei que poderia dar, fui verdadeiramente livre, segui com toda fé, com muita esperança e transbordando amor.
Recebi muito mais do que dei e eu me sinto grata por isso. Sinto-me protegida, sinto-me respondida. Vejo tudo de uma forma diferente, e isso me alegra, me impulsiona. Sou eu, Deise, de uma forma mais madura com muito mais a aprender, com muito mais para fazer.
Sabe, sinto-me feliz em ser uma margarida num campo de rosas. Feliz por ser uma margarida perto de qualquer outra flor. Feliz em ser uma margarida em meio a tanto mato verde. Feliz por ser diferente, e por fazer a diferença, seja qual for o tamanho disso, na vida de um outro alguém.
Destaquei nesta postagem, alguns dos meus textos publicados em 2018. Para acessá-los, basta clicar nas palavras em dourado. Se gostar, não se esqueça de compartilhar com alguém! Se ficou curioso e deseja conhecer mais do meu trabalho, fique à vontade… navegue nas categorias divididas no cabeçalho acima, ou nas hashtags do lado direito do layout.
Feliz e extremamente G R A T A!
Que nosso 2019 seja D I F E R E N T E ❤
Senhorita Deise 